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Mostrando postagens de 2011

Mulher

Sol, alegria Ser belo contagia-me  Alma minha transparente Não é preciso ser vidente Arrepia-me um sorriso Que não é exclusivo Perco-me no céu  Azul Imenso, olhos que delicia  Amêndoas duas pérolas de formas assimétricas Curvas milimétricas Transpiração, cheiro já conheço o batom Macia pele deslumbra é seda, Brilha não é purpurina Estrela guia-me anjo me fascina. Escrito por Cícero Ribas

Por que eu tremo

Por que eu tremo Cubro-me com que tenho Por que eu tremo Cachaça não é água, mas é fogo ardente Por que eu tremo Enrosco-me em notícias quentes, timbradas no jornal Por que eu tremo Frio marca o tempo, o vento é mais gelado Por que eu tremo Sem banho não a resfriado, mas fico gripado Por que eu tremo Não estou dentro, vivo fora  Por que eu tremo Sem dinheiro, fome e aconchego Por que eu tremo O inverno é inferno, rezo pelo verão Por que eu tremo Tento e lembro que a noite será novamente ao relento. Escrito por Cícero Ribas

Correria dura do dia dia

Amanhece já é dia O sol me desperta embora ousa o despertador Puxando - me para fora Frio não quero, mas devo Por que tenho que trabalhar Banho renova- me O caminho é longe as vezes cansa Rápido, café pela estrada Fila tenebrosa paciência O jeito é esperar Por que tenho que trabalhar Horas de espera Não se senta no metro Cidade grande é correria Caus.do dia dia Por que tenho que trabalhar Atrasado para variar Semáforo quem disse que é fácil de atravessar Cara crachá na porta Elevador mais fila, décimo segundo andar Penalizado será que vão descontar Mesmo com desculpa Por que tenho que trabalhar Oito horas, um dia Uma semana, quarenta e quatro horas Um mês, duzentos e vinte horas Agonia, recebi que alegria Nada descontado, estou perdoado Por que venho trabalhar! Escrito   por Cícero Ribas

Bailarinos

Som sensibilidade absorvo Sutilmente ouso, faz parte de mim Movimentos saem naturalmente Passos são transformados em coreografias Ensaiadas quase que exaustiva Dor, cansaço, ritmo é só seguir meu compasso De olhos fechados já esta decorado Todos alegres sintonizados Transmitimos o desejado Emoção liberada em um palco Que apresentamos a vida é ela nos imita Por que a arte é amar dançar Liberar o que senti para a vida. Escrito por Cícero Ribas.

Destino

Distante continuo  Persisto,  Sigo Talvez seja o caminho Pedras Obstáculos, uma luta constante Derrotas já, não me abalam tanto Já sei quem sou Guerreiro Não ergo espada, nunca fiz guerra Embora já esteja blindado Vivo aprendendo Não temo, mal nunca desejo Pois o bem sempre levo comigo De peito aberto, p ois nele confio Escrito por   Cícero Ribas .

Sonho de aviador

Papel Empinei-te  capucheta  no ar Livre Passarinho batendo azas por ai Nuvens Cinzentas misturem-se ao vento empurrando Distante Deixando-nos com medo Sozinho Eu não vou te deixar Por que sou menino Meu sonho também é um dia poder Voar. Escrito por Cícero Ribas

Você me vê eu te vejo.

Delicada não é pedra Mas é esculpida Seus detalhes são raros Perplexa impossível de clonar Transparente não é água Mas é suave Alma pura embora adulta Forte não é liga Mas é mulher Manhosa e carinhosa Temperamento forte não é furacão Mas é independente já sabe o que quer Razão não é resposta Mas é coração Preencho todos os dias ocupando-o com esforço Linda não é objeto Mas é meu amor A inspiração para continuar vivendo. Escrito por Cícero Ribas .

caminho após varias estradas

Existem diversos encontros Que tentamos nos encaixar Todos estão ligados Mas só um pode compactar Entre tantos testados A uma linha Percorrida durante a vida Aprendemos, reaprendemos Enxergamos nossos erros Modificamos, transformamos, preparando-nos Sem marcar, nos esbarrar Em algo que já sabia, mas não conhecia Triste já nem acreditava Em minutos, Compatíveis Achei o caminho após varias estradas. Escrito por Cícero Ribas

Desejo-te

Desejo-te, decifrar,  desvendar O caminho, segredo dos lábios seus Percorrer esta extensão Saborear Olhar no imenso azul Que me hipnotiza Imaginando o morango a tua boca De olhos fechados suspiro   Quero te beijar Cheirar tua pele branca macia Quem sabe um dia Você possa se apaixonar Por mim. Escrito por Cícero Ribas

Viver de arte

Viver já é uma arte e poder viver dela também nos contempla,  há desfrutar cada dia uma beleza diversa na vida,  É sentir em cada momento um leve toque uma brisa do divino, É enxergar nas dificuldades as oportunidades, Na sensibilidade de ver o lado bom nas conseqüências do negativo,  Ter reconhecimento não tendo dinheiro sorrindo por ter alcançado o estrelado não tão brilhante, mas que com o tempo será constante viver de amor a vida que Deus nos proporcionou o destino que nos criamos.  escrito por Cícero Ribas.  

Escrever é

Desabafar sentimentos  Presos, escondidos Platonicamente desejados O fugir da realidade ou descrever do vivenciado A alegria do recíproco Amor alcançado A decepção por ter depositado O que não pode receber Ouvir os sons Que ninguém escuta Incluindo palavras que se transformam em frases, linhas Que senti as batidas do coração Descrevendo as em poema  As musicas que todos cantam Histórias escritas para que possamos ler A vida que colocamos em um papel.  Escrito por Cícero Ribas

Adeus Magoa

Brechas foram deixadas Na escuridão a uma luz Avistada mesmo que ofuscada Feridas cicatrizaram A irá Dara lugar ao carinho Desabrochando uma paixão O medo te abandona Inseguro coração Que volta a bater Intensamente O vazio não existe, está dominado O sentimento se espalhou A flecha Iluminada, Atravessou, expandiu o brilho Acuando a escuridão Destroçando a tristeza Ressuscitando, trazendo vida Abundante repleta de amor... Escrito   por   Cícero Ribas

Discografía Escrita

Éramos j o v e n s Tropeços e Burradas Nos acompanharam Aprendendo o estilo Noites mal dormidas Intensidade bem vivida Dedicação , ás vezes batia depressão . Chegava inspiração Mãos a obra , composição Dedilhando para achar o tom . Alto , Batalha lutada , dias na estrada Muitas risadas Aventuras e glorias Construímos nossa história Experiência adquirida Seguindo nossa filosofia Formando Caráter Uma vida nossa discografia . Escrito por Cícero Ribas.   

Azul do Mar

Tristeza profunda, quase afogou-me a alma, Solidão machuca Feridas, lembranças, Do mar, já me salvei Quero voltar a nadar Sem medo Saber o curso que devo seguir Desejo ser um peixe, Desvendar Ir lá no fundo Pescar ou insistir na mesma isca Se deixar fisgar se possível Pelo azul, calmo e tranqüilo, Não os seus e sim os meus olhos.  Escrito por Cícero Ribas

Carioca

Desfila com leveza Seu charme envolve-me Fixo meu olhar discretamente Aprecio com sutileza Tímido e acuado Se me vê Embaraço-me igual seus cabelos Lindos raios de sol reflexos Que reflete sua beleza Pão imagino, Sua pele bronzeada da praia Olhos agregam um belo café Mel, esverdeados de natureza. Escuto sua fala No final de cada palavra Som de s Sotaque da gema Não estamos em Ipanema Toda manhã Sinto-me balançado Inspirado Descrevi este Poema.  Escrito por Cícero Ribas

Pulso

Pulso Firme nas batalhas Em decisões Agir como homem Pulso Entre a vida e a morte Tem que ter Sem não á como viver Pulso Musculatura, elástica Pode torcer, frágil machuca Basta cuidar Pulso Muitos adjetivos Diversos sentidos Uma palavra Que não nos abandona. Escrito por Cícero Ribas