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Mostrando postagens de novembro, 2010

Jamais?

Faço mil coisas, tento-me ocupar, Mente vazia, jamais Besteiras não vêm Mas confesso ainda pensar Agüento firme, fraquejar jamais    Muitos anos de experiência Ao seu lado me senti criança A tristeza é como vento um dia vai passar Prometi, chorar jamais Quis viver sua vida, sem você me convidar O medo falou mais alto Pensei que quisesse ariscar Delícia Será que o Nós é jamais .   Escrito por Cícero Ribas

Separação

Lagrimas correm em nós dois Feridas irão incomodar Só tempo cicatrizara, trazendo respostas O vento nos trouxe  O mesmo ira levar a dor Ambos os corações estão sofrendo Forças precisaram, para se recompor Voltar a sorrir Não fique triste Faltaram-me palavras Não posso forçar Entrar em sua vida Se você não convidar Meu amor. Escrito por Cícero Ribas

A vida nos olhos de quem achamos não enchergar

O sol queima minha pele Despertando-me,  Embora aja um brisa, Banho-me em água fria, Sob o silencio, escuto tocando-me Lentamente, Sons e notas musicas são fáceis pois não escuto, apenas sei ouvi-las Atravesso espaços, cômodos Decorados  A passos contados o cheiro guia-me A diversos aromas, mas já estão gravados, Em minha memória, imagino cores O amarelo é  forte como o sol O azul o silêncio do céu O verde do gramado em que me deito O incolor da água que bebo e me refresco O marrom da terra da horta em que trabalho O preto me acompanha desde de meu nascimento O vermelho calor do amor que Deus me ensinou. Mesmo cego enxergo o que os outros não vêm A vida. Escrito por Cícero Ribas .

Transparência aos poucos.

Acho-te indecifrável Sua confiança é admirável Descobri Uma pureza que não conhecia Aos poucos me conquista Naquele dia enxerguei Ingenuidade Quando abriu seu coração Senti algo verdadeiro O brilho em seus olhos Surpreendeu-me Sem medo impulsivamente Pediu-me um carinho Um abraço apertadinho Carência Que espero preencher Pois desejo também, aprender A amar você. Escrito por Cícero Ribas .