Correria dura do dia dia

Amanhece já é dia

O sol me desperta embora ousa o despertador

Puxando - me para fora

Frio não quero, mas devo

Por que tenho que trabalhar

Banho renova- me

O caminho é longe as vezes cansa

Rápido, café pela estrada

Fila tenebrosa paciência

O jeito é esperar

Por que tenho que trabalhar

Horas de espera

Não se senta no metro

Cidade grande é correria

Caus.do dia dia

Por que tenho que trabalhar

Atrasado para variar

Semáforo quem disse que é fácil de atravessar

Cara crachá na porta

Elevador mais fila, décimo segundo andar

Penalizado será que vão descontar

Mesmo com desculpa

Por que tenho que trabalhar

Oito horas, um dia

Uma semana, quarenta e quatro horas

Um mês, duzentos e vinte horas

Agonia, recebi que alegria

Nada descontado, estou perdoado

Por que venho trabalhar!

Escrito por Cícero Ribas

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Deixe-me entrar, não fuja

Deixe-me entrar Escutar suas batidas Sei que está ferida Não fuja Deixe-me entrar Viver suas alegrias Sei que está fechada Não fuja Deixe-me entrar Sentir suas emoções Sei que está com medo Não fuja Deixe-me entrar Dançar no seu ritmo Sei que está sem par Não fuja. Escrito por Cícero Ribas.

Livro

Transporto-me para outro mundo Viajo no imaginário do teu universo Que seus olhos querem dizer A cada sílaba uma palavra Subjetiva, particular Possibilitando, vários sentidos, Uma frase, algum sentido, Outro sentido, uma estrofe, A um sentido a cada vez, Que te vejo, Mesma história, um novo conto, Repetidos versos, decoro, Absorvo, gravo Percebendo o quanto é interessante Desvendar você. Escrito por Cícero Ribas .

Sentido da vida

Egoísta Abdicou, viver! Eu sei, que tenho um olhar diferente De você. Decidida Talvez, saiba mesmo viver Que pena, desconhecer o sentido da vida. Louca Foi bom, te identifico Lhe conheço, sei que esta confusa. "Plante uma àrvore Grite, cante uma canção Escreva um poema, leia um livro Viva um amor, uma louca paixão Viage colecione histórias Aceite um filho a graça de Deus " Escrito por Cícero Ribas ...