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Azul do Mar



Tristeza profunda, quase afogou-me a alma,
Solidão machuca

Feridas, lembranças,
Do mar, já me salvei

Quero voltar a nadar
Sem medo
Saber o curso que devo seguir

Desejo ser um peixe,
Desvendar
Ir lá no fundo
Pescar ou insistir na mesma isca
Se deixar fisgar se possível

Pelo azul, calmo e tranqüilo,
Não os seus e sim os meus olhos. 

Escrito por Cícero Ribas

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