Esquento o corpo
Numa sucção
Alegro toda nação
Na amizade sou passado de mão em mão
Respeitam-me por que tenho tradição
A cuia todos podem tocar
Na bomba, em mim por que não
Não sou mulher, muito menos sabão.
Sou objeto, forte, mas me desmancho.
Não na pegada,
Sim depois de muita água.
Sou curtido faça chuva ou sol
Também no inverno e verão
Enfrento tempo numa boa
Pois quem bebe nunca reclama
Pois quem me toma sabe o que é apreciar
Escrito por Cícero ribas
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