Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de junho, 2011

Correria dura do dia dia

Amanhece já é dia O sol me desperta embora ousa o despertador Puxando - me para fora Frio não quero, mas devo Por que tenho que trabalhar Banho renova- me O caminho é longe as vezes cansa Rápido, café pela estrada Fila tenebrosa paciência O jeito é esperar Por que tenho que trabalhar Horas de espera Não se senta no metro Cidade grande é correria Caus.do dia dia Por que tenho que trabalhar Atrasado para variar Semáforo quem disse que é fácil de atravessar Cara crachá na porta Elevador mais fila, décimo segundo andar Penalizado será que vão descontar Mesmo com desculpa Por que tenho que trabalhar Oito horas, um dia Uma semana, quarenta e quatro horas Um mês, duzentos e vinte horas Agonia, recebi que alegria Nada descontado, estou perdoado Por que venho trabalhar! Escrito   por Cícero Ribas

Bailarinos

Som sensibilidade absorvo Sutilmente ouso, faz parte de mim Movimentos saem naturalmente Passos são transformados em coreografias Ensaiadas quase que exaustiva Dor, cansaço, ritmo é só seguir meu compasso De olhos fechados já esta decorado Todos alegres sintonizados Transmitimos o desejado Emoção liberada em um palco Que apresentamos a vida é ela nos imita Por que a arte é amar dançar Liberar o que senti para a vida. Escrito por Cícero Ribas.

Destino

Distante continuo  Persisto,  Sigo Talvez seja o caminho Pedras Obstáculos, uma luta constante Derrotas já, não me abalam tanto Já sei quem sou Guerreiro Não ergo espada, nunca fiz guerra Embora já esteja blindado Vivo aprendendo Não temo, mal nunca desejo Pois o bem sempre levo comigo De peito aberto, p ois nele confio Escrito por   Cícero Ribas .